depois dos oito anos do governo lula, tive que resignar e aceitar que "ninguém, ninguém é cidadão", nem chegará a ser nos próximos tempos: a única condição política hoje de um brasileiro é a de consumidor: dinheiro, mesmo pouquinho, que dê para comprar uma falsa máquina de lavar (o nacionalíssimo tanquinho), este é o único elemento que dá lastro a alguma nossa definição coletiva.
Daí que já tenho definido a quem darei meu voto nas eleiçoes para presidente daqui a quatro anos: voto em quem prometer trazer para o Brasil - e não somente para Rio e São Paulo - filiais do IKEA e do H&M. Para a felicidade da nação!
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